Estão em nosso universo

8ª série

 
Pessoas estou dando apenas uma reforçada no que foi estudado em sala.


O Que é Surrealismo?
Surrealismo é uma forma de expressão artística (pintura, literatura, cinema...) onde se usa o instinto, a subconsciência, o automatismo. Seria como se o artista tivesse que se libertar de tudo que fosse racional e normal para se expressar. Parece complicado, não? Mas sabe que isso acontece com qualquer pessoa... Como? Quando dormimos e SONHAMOS!...

As ideias surrealistas do inconsciente foram todas baseadas nas teorias de Sigmund Freud (1856-1939), inventor da psicanálise. Sua obra A Interpretação dos Sonhos mudou a maneira de se pensar o homem, trazendo a ideia do inconsciente humano e da vida onírica.
Essa vida onírica seria a vida nos sonhos. Freud acreditava que no sonho realizamos desejos que não podemos realizar na vida real, assim tendemos a esquecê-los, porém nosso inconsciente os manifesta em forma de sonhos. Desse modo, são a expressão mais forte do inconsciente. Os sonhos têm por característica a falta de senso, seguem uma lógica própria, diferente da do consciente, o que causa certo estranhamento ao sonhador.


O Futurismo foi um movimento de artistas italianos, deve ser considerado o primeiro movimento artístico tipicamente de vanguarda, embora tenha surgido um pouco depois do Cubismo.
O primeiro manifesto do movimento foi publicado em 20 de fevereiro de 1909, em Paris no "Le Figaro" e não na Itália, assinado por Filippo Tommaso Marinetti (1876/1944); apresentava como pontos fundamentais a exaltação da vida moderna, da máquina, da eletricidade, do automóvel e da velocidade. Período 1909 a 1914.
Principais artistas
Umberto Boccioni
Carlo Carrá
Luigi Russolo
Gino Severini
Giacomo Balla


Não se esqueça de estudar bem para uma otima avaliação.

Tema do 2º período 

Pop Art 


A Pop Art é um movimento interessado na desconstrução dos ícones reconhecidos pela sociedade industrial.
A Pop Art é um movimento interessado na desconstrução dos ícones reconhecidos pela sociedade industrial.
 
O lugar da arte sempre foi um tema extensamente debatido entre críticos, apreciadores, pesquisadores e os próprios artistas. Durante um bom tempo, o mundo da arte foi pensado como uma esfera autônoma, regida por seus próprios códigos e fruto de uma criatividade centrada na individualidade do artista. Contudo, principalmente a partir do século XX, notamos que essa separação entre a arte e o mundo veio perdendo força na medida em que movimentos diversos buscaram quebrar tais limites.
Na década de 1950, observamos a formulação de um movimento chamado de “pop art”. Essa expressão, oriunda do inglês, significa “arte popular”. Ao contrário do que parece, essa arte popular que define tal movimento não tem nada a ver com uma arte produzida pelas camadas populares ou com as noções folcloristas de arte. O “pop art” enquanto movimento abraça as diversas manifestações da cultura de massa, da cultura feita para as multidões e produzida pelos grandes veículos de comunicação.
Ao envolver elementos gerados pela sociedade industrial, a “pop art” realiza um duplo movimento capaz de nos revelar a riqueza de sua própria existência. Por um lado, ela expõe traços de uma sociedade marcada pela industrialização, pela repetição e a criação de ícones instantâneos. Por outro, questiona os limites do fazer artístico ao evitar um pensamento autonomista e abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.
O movimento “pop art” apareceu em um momento histórico marcado pelo reerguimento das grandes sociedades industriais outrora afetadas pelos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, adotou os grandes centros urbanos norte-americanos e britânicos como o ambiente para que seus primeiros representantes tomassem de inspiração para criar as suas obras. Peças publicitárias, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos são algumas dessas inspirações.
Os integrantes da “pop art” conseguiram chamar a atenção do grande público ao se inspirar por elementos que em tese não eram reconhecidos como arte, ao levar em conta que o consumo era marca vigente desses tempos. Grandes estrelas do cinema, revistas em quadrinhos, automóveis modernos, aparelhos eletrônicos ou produtos enlatados foram desconstruídos para que as impressões e ideias desses artistas assinalassem o poder de reprodução e a efemeridade daquilo que é oferecido pela era industrial.
Entre outros representantes desse movimento, podemos destacar a figura de Andy Warhol, conhecido pelas múltiplas versões multicoloridas de “Marilyn Monroe”, produzida no ano de 1967. Outro exemplo de “pop art” pode ser reconhecido na obra “No Carro”, em que Roy Lichenstein utiliza a linguagem dos quadrinhos para explorar situações urbanas. Ainda hoje, diversos artistas empregam as referências da “pop art” para conceber quadros, esculturas e outras instalações.

Por Rainer Sousa
Mestre em História

Características

O movimento começou como afronta ao expressionismo abstrato daquela década. Para criar suas obras no estilo Pop Art  o artista busca inspiração na cultura da sociedade detalhando figuras e objetos expressando de uma maneira diferente a vida consumista da sociedade como retratar embalagens de alimento, bandeiras, pessoas, seres vivos e outros objetos deixando-os maior que o que a figura original.

Formatos e cores

Os formatos são variados para que a peça fique com resquícios do natural, mas que seja vista de forma diversificada e inovadora para que novos olhares estejam projetados sobre esta. Os materiais utilizados são acrílico, poliéster, gomaespuma, gesso, matérias fluorescentes, tinta, entre outros.

Artistas do Pop Art

(1) Marilyn Monroe - Andy Warhol, (2) Capa do disco dos Beatles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" - Peter Blake, (3) Yo-Yos - Wayne Thiebaud.

Andy Warhol (1) – É um dos artistas mais conhecidos do movimento e criou obras memoráveis como o retrato colorido de Marilyn Monroe, a lata de sopa Campbell e as garrafas de Coca-Cola; Peter Blake (2) - É conhecido por ser autor da capa do disco dos Beatles “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” e também desenvolveu trabalhos com pinturas e colagens; Wayne Thiebaud (3) - Sua obra reproduz tanto o relacionamento entre as pessoas quanto atitudes desinteressadas dando um ar mais despojado e nostálgico, mantendo em todas elas as cores azul, púrpura e verde.












Tema da aula: Futurismo

Aula da semana:  02 à 04/05/2012





Atenção!

Anote em seu caderno seu registro pessoal (mapa conceitual), suas dúvidas ou entendimento. Pesquise, copie ou cole em seu caderno o Manifesto Futurista de Marinetti e escreva um breve comentário sobre o Futurismo de acordo com o manifesto. Não se esqueça! Olhem as imagens futuristas.

Um ótimo feriado!!!! 


Futurismo

Texto: Cristina Tolentino
com adaptações.

Foi na Itália, que o futurismo irrompeu como um vendaval, detonador de uma quantidade de idéias anarquistas na arte e na vida e contra o classicismo rigoroso, imposto pelas academias oficiais de arte de Roma.

O futurismo fez sua primeira aparição pública em 20 de fevereiro de 1909, na primeira página do jornal Le Figaro. Um manifesto repleto de frases retóricas e de radicalismos dialéticos, mostrava as impetuosas alegrias do futurismo e a aceitação entusiástica do moderno mundo tecnológico: máquinas, produção em massa, sons mecânicos, velocidade e a destruição de tudo o que era velho.

"Queremos destruir os museus, as bibliotecas e as academias de todas as espécies, e combater o moralismo, o feminismo e todas as torpezas oportunistas e utilitárias. Cantaremos as grandes multidões excitadas pelo trabalho, o prazer ou os motins, as marés multicoloridas e de milhares de vozes da revolução em capitais modernas. Cantaremos a incandescência noturna e vibrante de arsenais e estaleiros, resplandecendo sob luares elétricos, as vorazes estações devorando suas fumegantes serpentes...as locomotivas de peitorais robustos que escavam o solo de seus trilhos como enormes cavalos de aço que têm por arreios, poderosas bielas motrizes, e o vôo suave dos aviões, suas hélices açoitadas pelo vento como bandeiras e parecendo bater palmas de aprovação, qual multidão entusiástica. Lançamos da Itália para o mundo este nosso manifesto de violência irrefreável e incendiária, com o qual fundamos hoje o Futurismo, porque queremos libertar esta terra do fétido câncer de professores, arqueólogos, guias e antiquários."

Este primeiro manifesto, fundador do Futurismo, exalta a ação, a violência, a força, a agressão, o dinamismo, a velocidade, a transformação perene.
Fillipo Tomaso Marinetti (1876-1944), foi o promotor e redator dos principais manifestos futuristas.
Na obra de arte, o futurismo partiu de uma operação do universo para introduzir o dinamismo, fazendo com que o objeto em repouso, representado na tela, fosse concebido como um movimento potencial, desagregando em várias linhas de força - simultaneidade, multidimensionalidade, sobreposição, interpenetração. "Os pintores sempre nos mostraram as coisas e as pessoas diante de nós. Nós colocaremos o espectador no centro da pintura."
A nova época, dominada pela técnica, corresponde uma arte dinâmica, representando o ritmo rápido em que se movem todas as coisas: "chegamos ao último degrau dos séculos! Por que olhar para trás? O tempo e o espaço morreram ontem. Vivemos já no absoluto, visto que criamos a velocidade eterna e o onipresente."

Satisfeitos com o que consideravam o esplendor do mundo e a nova forma de beleza - a velocidade - buscaram acabar com todos os sinais do passado, pois para eles "a beleza agora só existe na luta. Uma obra que não seja de caráter agressivo não pode ser uma obra-prima..."

  
Características do Futurismo:

- Desvalorização da tradição e do moralismo;
- Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
- Propaganda como principal forma de comunicação;
- Uso de onomatopeias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;
- Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a ideia de velocidade;
- Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a ideia de movimento e dinamismo;
 
O Segundo Manifesto, dirigido "aos jovens artistas da Itália", redigido pelos pintores Umberto Boccioni, Luigi Russolo e Carlo Carrá, sob a supervisão de Marinetti, foi proclamado no Teatro Chiarella, em Turim, a 8 de março de 1910. O Manifesto dos pintores futuristas exigia firmemente uma nova arte para um novo mundo e denunciava todas as vinculações das artes com o passado: "Um varrer geral de tudo quanto é assunto velho e gasto, com o objetivo de expressar a voragem da vida moderna, uma vida de aço, febre, orgulho e velocidade temerária."

Desenvolvendo uma nova percepção dos objetos característicos dos novos tempos - o automóvel, o trem, o avião, a máquina - os futuristas representaram nos seus quadros, as forças físicas ou mecânicas, que intervêm nos agentes do movimento: "Um carro de corrida, sua carroceria ornamentada por grandes tubos que parecem serpentes com respiração explosiva...um automóvel estridente que parece correr como uma metralha é mais belo do que a Vitória Alada de Samotrácia ( a famosa escultura helenística no Louvre)..."

A primeira grande mostra de pintura futurista teve lugar em Milão, em 30 de abril de 1911.
Em fevereiro de 1912, realizou-se em Paris, a primeira exibição coletiva dos futuristas, seguindo depois, para Londres, Berlim, Bruxelas, Hamburgo, Amsterdã, Haia, Munique, Viena, Budapeste, Breslau, Frankfurt, Wiesbaden, Zurique e Dreden.
Na literatura, o futurismo lança seu manifesto em 1912, intitulado "Manifesto Técnico da Literatura Futurista", propondo a destruição total da sintaxe e da pontuação. Não uma frase-associação (como no cubismo), mas pura sucessão de "palavras em liberdade", um precedente da escrita automática dos surrealistas. Propuseram também, a suspensão do eu no poema e a suspensão do adjetivo e do advérbio.

O futurismo foi o primeiro movimento de vanguarda que proclamou os limites da literatura e rompeu com uma certa sacralidade literária, ultrapassando as fronteiras do literário para recuperar uma relação direta com a vida. Apesar de ter alguns adeptos durante um certo tempo, o futurismo literário reduziu-se praticamente às atividades de Marinetti e seu grupo e à publicação de mais de 40 manifestos.

Marinetti nasceu em Alexandria (1876) e foi educado na França. Passou pele Universidade de Gênova, regressando a Paris, onde iniciou com êxito sua carreira de escritor, publicando "Le roi Bombance". Foi, no entanto, com o Primeiro Manifesto Futurista, que Marinetti deu começo à sua ação de autêntico propagandista de um movimento, do qual se autoproclamava dirigente absoluto.
O futurismo interpretou a modernidade sob o prisma imperialista (campanha para a conquista de Trípoli, em 1911), nacionalista e militarista (campanha para a intervenção na guerra mundial, desde 1914).

Pergunta-se: após a experiência de quatro anos de guerra, seria ainda possível cantar ingenuamente as maravilhas da máquina e da tecnologia?
Apesar de tudo, Marinetti leva suas posições às últimas conseqüências: em 1919 funda o agrupamento pré-fascista dos "arditi" e se lança numa atividade abertamente política, em apoio ao fascismo italiano. Dez anos mais tarde, Mussolini reconheceu sua dívida em relação ao futurismo e introduziu o "anti-acadêmico" Marinetti na Real Academia da Itália.

Em 1920, começou as deserções do movimento futurista e em 1924, foi a sua decadência. O fascismo, que deveu não só na sua retórica como na sua estética ao futurismo, acabou com o movimento, embora de forma não violenta.
Marinetti morreu praticamente marginalizado em Belgrado, a 2 de dezembro de 1944.

Segue abaixo, fotos, quadros, folhetos e cartazes referentes ao futurismo.






 Fonte: http://www.caleidoscopio.art.br/cultural/artes-plasticas/vanguardas-artisticas/futurismo.html


Tema da aula: Surrealismo


Realizar em seus cadernos o registro pessoal (mapa conceitual) conforme orientações anteriores, destacando obrigatoriamente duvidas ou entendimento sobre o que foi lido no texto/aula abaixo, o professor deverá então ouvir da turma suas duvidas ou entendimentos e a partir disso deverá contextualizar o Surrealismo. Após o debate e a construção do conceito, suas características e estudo dos artistas e obras envolvidas os discentes irão responder a perguntas elaboradas pelo professor sobre o assunto da aula.

  Aula da semana de 23 à 27/04/2012

 


Texto de Ana Lucia Santana - com adaptações



O movimento surrealista nasceu no início do século XX, em Paris, fruto das teses de Sigmund Freud, criador da Psicanálise, e do contexto político indefinido que marcou este período, especialmente a década de 20. Ele questionava as crenças culturais então vigentes na Europa, bem como a postura humana, vulnerável frente a uma realidade cada vez mais difícil de compreender e dominar. 
Pintura de Vladimir Kush
Pintura de Vladimir Kush

Esta escola artística e literária se insinua no interior dos movimentos de vanguarda modernistas, englobando antigos adeptos do Dadaísmo  – linhagem cultural nascida em Zurique, em 1916, que primava pela irracionalidade, pela censura a toda atitude moderada e era marcada por uma descrença total e um negativismo radical.
A teoria freudiana tem um grande peso na constituição do ideário surrealista, que valoriza acima de tudo o desempenho da esfera do inconsciente no processo da criação. O surrealismo procura expressar a ausência de racionalidade humana e as manifestações do subconsciente. Além dos dadaístas, ele se inspira também na arte metafísica de Giorgio de Chirico.
Os surrealistas deslizam pelas águas mágicas da irrealidade, desprezando a realidade concreta e mergulhando na esfera da absoluta liberdade de expressão, movida pela energia que emana da psique. Eles almejam alcançar justamente o espaço no qual o Homem se libera de toda a repressão exercida pela Razão, escapando assim do controle constante do Ego.
Os adeptos do Surrealismo se valem dos mesmos instrumentos que a Psicanálise, o método da livre associação e a investigação profunda dos impulsos oníricos, embora se esforcem para adaptar este manancial de recursos aos seus próprios fins. Desta forma eles objetivavam retratar o espaço descoberto por Freud no interior da mente humana, o inconsciente, através da abstração ou de imagens simbólicas.
O marco oficial da instituição deste movimento é o lançamento do Manifesto do Surrealismo, em outubro de 1924, por André Breton, que também o subscreveu. Este documento tinha o propósito de criar uma nova expressão artística acessível através do resgate das emoções e do impulso humano.

A persistência da Memória (Salvador Dali - 1931)
A persistência da Memória (Salvador Dali - 1931)

Isto só seria viável a partir do momento em que cada ser conquistasse o conhecimento de si mesmo, para então atingir o momento crítico no qual o interior e o exterior se revelam completamente coerentes diante da percepção humana. Ao mesmo tempo em que o Surrealismo pregava, como os dadaístas, a demolição do corpo social, ele propunha a gestação de uma nova sociedade, sustentada sobre outros alicerces.
O Surrealismo – expressão que foi apresentada inicialmente pelo poeta cubista Guillaume Apolinaire, em 1917 – contava em suas fileiras com nomes famosos como os de Max Ernst, René Magritte e Salvador Dalí, nas artes plásticas; André Breton, no campo da literatura; e Buñuel, no cinema. Eles lançam, em 1929, o Segundo Manifesto Surrealista, publicando ao mesmo tempo o periódico A Revolução Socialista. Na década de 30 esta escola se expande e inspira vários outros movimentos, tanto no continente europeu quanto no americano.
 
Características encontradas nas obras surrealistas:

  • Elementos surreais
  • Formas baseadas na fantasia (sonhos, inconsciente)
  • Busca da perfeição do desenho e das cores dentro da dimensão do imaginário
  • Impressão espacial possuindo ilusões ópticas
  • Dissociação entre imagens e legendas conjugadas para a construção de cenas de sonho ou de ironia.

Tema: Publicidade  
Para casa: semana de 23 à 27/04/2012. Vejam as postagens abaixo e escrevam um comentário no caderno.


 Publicidade Anuncios Ironia Marcas India Design Fotografia
Produzida pelo fotógrafo Sharad Haksar para a agência publicitária 1pointsize, a série de fotografias Brand Irony alerta para o uso indiscriminado da publicidade às marcas das grandes multinacionais que, num país pobre como a Índia, chega a ser insultuoso. Trabalho pleno de criatividade, humor e ironia.

 Publicidade Anuncios Ironia Marcas India Design Fotografia
 Publicidade Anuncios Ironia Marcas India Design Fotografia
 Publicidade Anuncios Ironia Marcas India Design Fotografia
 Publicidade Anuncios Ironia Marcas India Design Fotografia
Fonte: Obivious.org

Desenhos na Calçada Julian Beever

Dicas de livros, filmes, música...

  • The Cure
  • Modigliani - Paixão pela Vida - Diretor: Mick Davis
  • Blade Runner: O Caçador de Andróides
  • Nosferatu. (1922) - Bram Stoker
  • O outono do patriarca - Gabriel G. Márquez
  • Contos de fadas politicamente corretos - J. F. Garner
  • Contos de Enganar a morte - Ricardo Azevedo
  • Meu filho, minha filha - Carpinejar