Universos da Arte: Preparando-se para o PAS

domingo, 3 de abril de 2011

Preparando-se para o PAS - 1ª Etapa

O jornal Correio Braziliense, no suplemento "Eu, estudante", o professor de Literatura Marcelo Henrique Freire analisa a obra "O discurso da servidão voluntária", de Etienne de La Boétie, obra selecionada para a primeira etapa do PAS da UnB. Assista o vídeo no link do Youtube

Cartas Chilenas (Tomás Antônio Gonzaga)

Ainda no suplemento "Eu, estudante", encontramos o vídeo sobre Cartas Chilenas, a obra satírica de Tomás Antônio Gonzaga, que faz parte das obras selecionadas para a 1ª etapa do PAS, da UnB.
Assista o vídeo com a análise do professor Tiango Adjunto no link do youtube.

A Alma Encantadora das Ruas (João do Rio)

Leia também: "A alma encantadora das ruas", de João do Rio
A alma encantadora das ruas
José Antônio José, Godofredo de Alencar, Joe, Claude... Quem foram? Todos eram João do Rio, outro pseudônimo do contista, romancista, autor teatral e jornalista carioca João Paulo Emílio Coelho Barreto. Foi membro da Academia Brasileira de Letras, ocupando a vaga de Guimarães Passos e redator de jornais importantes, como Gazeta de Notícias e O País, além de fundador do diário A Pátria, que dirigiu até falacer, em 1921.
Assista ainda ao vídeo com trechos da narrativa no link do youtube.

PESSOAL, AI O CONTEÚDO DE REFERÊNCIA DE ESTUDOS PARA A 1ªETAPA DO PAS:

Livros e textos:

O Discurso da Servidão Voluntária, de Etienne de La Boétie
Almanaque Brasil Socioambiental 2008, do Instituto Socioambiental
Artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, 1988
A pele do lobo, de Arthur de Azevedo (peça teatral) - Domínio Público
Cartas Chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga - Domínio Público
A alma encantadora das ruas, de João do Rio - Domínio Público
Este mundo da injustiça globalizada, de José Saramago - Domínio Público
Oração dos desesperados, de Sérgio Vaz
Textos contemporâneos a serem definidos

Músicas:

Symphoniae (principalmente a antiphona O quam mirabilis est, De patriarchis et prophetis), de Hildegard Von Bingen
Hino de Duran, O casamento dos pequenos burgueses, Se eu fosse o teu patrão,
Ópera e Tango do covil, da Ópera do Malandro, de Chico Buarque
Ópera Carmen, de Bizet
Cantilena e Bachiana nº 4, de Heitor Villa-Lobos
Eu nasci com fama, do grupo Móveis Coloniais de Acaju
Eu nasci há dez mil anos atrás, de Raul Seixas e Paulo Coelho, cantada por Móveis Coloniais de Acaju
Daqui pra frente e Cedo ou tarde, do NX Zero
Pro dia nascer feliz, Cazuza
Sweet Lullaby, do Deep Forest
Sadeness, do Enigma
Violeira, de Chico Buarque e Tom Jobim
Obra de Marluí Miranda e do grupo Uaktí
Funk (a música ainda será definida)

Filmes:

Atlântico negro na rota dos Orixás, de Renato Barbieri
Para o dia nascer feliz, de João Jardim
Encontro com Milton Santos, ou o mundo global visto do lado de cá, de Silvio Tendler

Artes visuais:

Pinturas rupestres realizados na Região de Lagoa Santa (Minas Gerais)
Grafites dos artistas conhecidos como Os Gêmeos

Moça com brinco de pérola, 1665,
de Jan Vermeer

A velha (Rainha de Tunis),
1513, de Quentin Massys

O Beijo, 1967, de Waldemar Cordeiro

Auto-retratos da artista mexicana Frida Kahlo

O verso de “Esquadros”, canção de Adriana Calcanhotto, refere-se às cores fortes, vibrantes, dos quadros da mexicana Frida Kahlo (1907-1954). A tela “Auto-retrato com macaco e papagaio”, criada em 1942, marca do surrealismo Trata-se de um dos inúmeros auto-retratos que Frida produziu. A artista comentou, certa vez, que pintava a si mesma por ser a pessoa que ela melhor conhecia.

Fotografias do acampamento de Sem Terra em

Rio Bonito do Iguaçu (Paraná)

feitas 1996 por Sebastião Salgado